RESUMO
Abstract Purpose: To investigate the influence of dexmedetomidine on myocardial ischemia-reperfusion injury (IRI) in rabbits. Methods: Twenty-four New Zealand white rabbits were randomly divided into two equal-sized groups: IRI group (group IR) and dexmedetomidine group (group D). Systolic blood pressure (SBP), diastolic blood pressure (DBP), heart rate (HR), left ventricular systolic pressure (LVSP), left ventricular end-diastolic pressure (LVEDP), left ventricular diastolic pressure (LVDP), +dp/dtmax, -dp/dtmax, and t-dp/dtmax were recorded and calculated at the following time points: before (T0) and after (T1) dexmedetomidine infusion, after 30-min ischemia (T2), and after 120-min reperfusion (T3). The levels of plasma endothelin 1 (ET-1), thromboxane A2 (TXA2), and platelet activating factor (PAF); area of myocardial infarction (MI); and no-reflow area were evaluated. Results: SBP, DBP, LVSP, LVEDP, LVDP, and +dp/dtmax at T3 were higher in group D than in group IR (P<0.05). The average no-reflow area in group IR was significantly smaller than that in group D (14±3% vs. 38±5%, P=0.0116). The ET-1, TXA2, and PAF levels at T2 and T3 were higher than those at T0 in both groups (P<0.05). Conclusion: Dexmedetomidine could reduce the magnitude of ischemic myocardial no-reflow area and protect the myocardium with ischemia-reperfusion injury.
Assuntos
Animais , Masculino , Ratos , Traumatismo por Reperfusão Miocárdica/prevenção & controle , Dexmedetomidina/farmacologia , Agonistas de Receptores Adrenérgicos alfa 2/farmacologia , Valores de Referência , Tromboxano A2/sangue , Fator de Ativação de Plaquetas/análise , Traumatismo por Reperfusão Miocárdica/fisiopatologia , Distribuição Aleatória , Reprodutibilidade dos Testes , Resultado do Tratamento , Endotelina-1/sangue , Modelos Animais de Doenças , Fenômeno de não Refluxo/fisiopatologia , Frequência Cardíaca/efeitos dos fármacos , HemodinâmicaRESUMO
Avaliou-se a ativação de plaquetas em 20 eqüinos com laminite induzida, tratados com ketoprofeno, fenilbutazona e flunixin meglumina. As alterações de plaquetas incluíram mudança de forma, alteração da relação entre os eixos maior e menor, aumento de perímetro, emissão de pseudópodes, aumento no número dealfa-grânulos e de grânulos de glicogênio e redução no número degama-grânulos. As plaquetas de eqüinos, quando ativadas, apresentaram perfil de organela diferente de plaquetas normais, e as drogas antiinflamatórias, não-esteroidais, demonstraram atividade na ativação plaquetária de eqüinos in vivo. O flunixin meglumina apresentou melhor atividade em modular a ativação plaquetária de eqüinos in vivo do que a fenilbutazona e o ketoprofeno.